quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Alimentação após os seis meses!



O bebê atingiu os seis meses de idade e é chegada a hora de iniciar a alimentação com novos alimentos, além do leite. Na hora de esquentar a papinha, alguns cuidados são necessários para que tudo corra bem nessa nova fase do bebê. Confira estas dicas! 
Cozinhar a papinha por muito tempo ou requentá-la mais de uma vez, faz com que o alimento perca um pouco do seu valor nutricional, por conta do contato com o calor. Evite!
Para que a papinha seja aquecida por igual, prefira usar o fogão e aquecê-la em banho maria.
Ofereça ao bebê a comida morna, na temperatura aproximada entre 30º e 35ºC. Vale, sim, testar no dorso da mão antes de oferecer à criança.
Se não teve jeito, e a papinha foi esquentada no micro-ondas, misture bem depois de esquentar e teste. Isso porque, no micro-ondas, uma parte da comida pode ficar morna e outra, muito quente.
Use sempre panelas de inox e vidro. As de alumínio podem contaminar acidentalmente o alimento com resíduos do metal, que é tóxico.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

O que fazer para minimizar as cólicas nos bebês

O que fazer para evitar e minimizar as cólicas?


O que fazer para evitar e minimizar as cólicas?
Quando nada acalma o bebê e não há motivo aparente para o choro, como fome, frio, calor, dor, fralda suja, então pode ser cólica. É muito comum os bebês sofrerem com cólicas nos primeiros meses de vida. Em geral, se iniciam nas três primeiras semanas de vida e desaparecem aos quatro meses.
Para evitar cólicas:
- É importante o bebê abocanhar toda a aréola do seio, evitando a entrada de ar. Se o bebê se alimenta com leite artificial, o bico da mamadeira não deve ter um orifício grande demais para não facilitar a entrada de ar;
- É importante ter paciência e tentar procurar uma posição que agrade mais ao bebê. Tente descobrir o que mais o acalma;
- Massagens como Shantala costumam ser grandes aliadas para evitar ou minimizar episódios de cólicas, pois os movimentos abdominais favorecem o peristaltismo. Esfregue suas mãos para aquecê-las e massageie lentamente o abdômen do bebê no sentido horário. De forma preventiva, você pode fazer esses movimentos a cada troca de fraldas;
- A ginástica de esticar e encolher as pernas, como o exercício de pedalar, favorece a eliminação dos gases. Coloque o bebê deitado de barriga para cima, movimente lentamente suas pernas como se ele estivesse pedalando. Esse movimento pode ser realizado diariamente de forma preventiva e minimizadora em crises de cólicas.
- Uma outra opção muito bem vinda é a almofada térmica. Basta esquentar um pouco no microondas e colocar sobre a barriguinha do bebê.

Para comprar um almofada térmica para o seu bebê basta acessar o link abaixo!
http://www.pierasbaby.com.br/presentes/almofada-termica/




Fonte: Revista Crescer






segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Cólicas: testando a paciência das mamães!



Muito comum acontecer de, logo após mamar, o bebê não parar de chorar. Aí, você vai verificar a barriguinha dele, e está dura por causa dos gases. Bate um desespero! São as temidas cólicas que vêm para tirar a tranquilidade do bebê e da mãe.
Pois saiba que isso pode começar a fazer parte da sua vida sempre, principalmente entre a segunda e a quarta semana de vida do bebê. Essas dores costumam acontecer no final da tarde e a duração da crise varia de criança para criança.
Mas pode ficar tranquila que não é nada de sério. As cólicas estão longe de serem uma doença e desaparecem por volta dos 3 meses de vida. Tanto os bebês amamentados no seio quanto os que tomam mamadeira podem sofrer de cólicas, e as causas do problema ainda são desconhecidas. Uma das teorias médicas atribui as dores às dificuldades digestivas devido à imaturidade do sistema digestivo e intestinal ou do sistema nervoso central.
Mas enquanto esse problema não vai embora, algumas alternativas são importantes para serem colocadas em ação na hora da choradeira.
Evite que ele engula ar durante a mamada, prestando atenção no que está fazendo. Não se distraia em conversas e observe se a sucção está sendo feita corretamente, se o bico não escapou da boquinha. Os gases são comprovadamente um dos agentes das cólicas.
Repare também se o bebê não está mal posicionado, permitindo a entrada de ar na boca. O mesmo vale para a mamadeira: não deixe o bebê ficar sugando quando o leite acabar. Faça sempre a criança arrotar após as mamadas, se possível, mais de uma vez.
Na hora da crise, você pode tentar algumas posições para aliviar as dores. Aquecer a barriguinha do bebê também ajuda.

Almofada Térmica

 Experimente esquentar uma fralda e deitar o bebê de bruços sobre ela. Uma bolsa de água (não muito quente), embrulhada numa fralda ou numa toalha, também dá bons resultados.
Você pode ainda fazer massagem na barriguinha com óleo de amêndoas ou camomila, ou ginástica, dobrando e esticando as perninhas do bebê para ajudá-lo a soltar os gases. Os remédios só devem ser usados sob orientaçãso médica.
Preste atenção se alguma coisa que você come intensifica as cólicas de seu filho. Certas substâncias podem causar alergias e alterações intestinais em algumas crianças.
O mais importante de tudo isso é que você mantenha a calma, pois quanto mais ansiosa você ficar, mais o bebê vai chorar. Isso tudo faz parte do processo! 
Fonte: Revista Crescer


domingo, 8 de dezembro de 2013

O teste de farmácia é confiável?

Até que ponto podemos confiar no teste de farmácia??

Para o teste de farmácia, precisa ser a primeira urina da manhã?
Sempre que o teste for feito precocemente (antes do atraso da menstruação), o ideal é utilizar a primeira urina do dia, pois isso aumenta a chance de detectar a presença do hormônio. Se o teste está sendo feito com a menstruação já atrasada, não é necessário usar a primeira urina.
Pode acontecer de o teste dar positivo e a mulher não estar grávida? E o contrário, dar negativo e ela estar grávida?
A mulher pode produzir o HCG (hormônio da gravidez) durante o ciclo menstrual, mas em concentrações muito baixas, que geralmente não são detectadas pelos testes. Há também alterações hormonais e doenças que levam o corpo a produzir mais HCG. Portanto, quando o teste de urina está positivo, há uma pequena possibilidade da mulher não estar grávida. No caso do resultado negativo, também não é possível confiar 100%, pois nos primeiros dias de gestação a concentração do hormônio pode estar abaixo do detectável pelos testes. Ou seja, você pode estar grávida e o teste não acusar. Vale lembrar que é preciso verificar se o teste de farmáciaestá na validade e garantir que ele está devidamente lacrado e estocado. O contato com a umidade e o calor pode alterar as características do teste e afetar o resultado.
Após quanto tempo a mulher pode repetir o teste de farmácia?
Se o teste veio negativo, a mulher deve esperar pelo menos três dias antes de repeti-lo.
Quais os erros mais comuns que podem comprometer o resultado?
O primeiro erro é não esperar o atraso da menstruação para fazer o teste. Se você tiver uma relação sexual e realizar o teste três ou quatro dias depois, o resultado será negativo de qualquer modo. Outro erro comum é não seguir à risca as instruções da bula, o que pode levar a um resultado equivocado.
Qual a média de preço dos testes de farmácia?
Os preços dos testes de farmácia variam de R$ 10 a R$ 50.
Os mais caros são melhores?
Alguns testes de farmácia mais caros possuem uma sensibilidade maior, ou seja, podem detectar a gravidez mais cedo. Outros tentam associar a dose do hormônio com o tempo de gravidez em semanas. Se o teste for realizado com atraso menstrual, não há grande diferença entre eles.

Fonte: Revista Crescer

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Doenças mais frenquentes no verão - saiba como preveni-las!

O verão esta ai e com ele várias doenças que podem acabar com as férias!
No texto abaixo você irá ler um pouquinho mais sobre elas e saber como preveni-las.

Algumas doenças são consideradas sazonais por serem mais frequentes de acordo com cada estação do ano. No verão, a exposição prolongada ao sol, o consumo de alimentos em locais de lazer e outros fatores podem representar um risco. 
Segundo o infectologista do Hospital e Maternidade Brasil, Dr. Munir Akar Ayub, entre os sintomas mais relatados pelos pacientes nesta época estão diarreia, dor de cabeça, dor no corpo, vômito e mal-estar em geral.  “Para que isso não aconteça, o indicado é ingerir dois litros de água por dia, tomar banhos em temperatura ambiente e usar roupas leves”, recomenda.
Os alimentos também devem receber atenção especial, pois o calor possibilita a rápida proliferação de bactérias. Eles devem ser bem lavados, de preferência deixando-os por algum tempo em um recipiente com água e algumas gotas de água sanitária. Além disso, o especialista sugere que alimentos gordurosos sejam evitados. “No verão, o certo é consumir alimentos leves e não gordurosos, pois o calor faz com que os produtos estraguem mais rapidamente”, diz. 

Saiba quais as principais doenças do verão
Desidratação
A desidratação se caracteriza pela perda de líquidos e sais minerais do corpo, podendo ser agravada por vários fatores inerentes ao verão, como o aumento da própria transpiração. Normalmente, perdemos em média 2,5 litros de água por dia, seja pela urina, pelas fezes, pelo suor ou até mesmo pela respiração.
A pessoa passa a apresentar sede, fica muito tempo sem urinar, com a boca e mucosas secas e olhos ressecados. Como tratamento, o soro caseiro pode ser utilizado a cada 20 minutos ou após cada evacuação, se houver diarreia. Como as crianças são mais suscetíveis à desidratação, fique de olho e mantenha seu filho sempre bem hidratado.
Intoxicação Alimentar
A alimentação feita em locais que não dispõem de padrões de higiene adequados para o preparo ou para a conservação dos alimentos, ou que deixam expostos os alimentos por longos períodos à temperatura ambiente, é a principal causadora de intoxicação alimentar.
Quando uma pessoa ingere um alimento contaminado, pode desenvolver alguns sintomas que variam de acordo com o micro-organismo causador do distúrbio. A intoxicação pode causar diarreia, náuseas, vômitos, febre, cefaleias e até mesmo desidratação grave. Em geral, esses sintomas duram poucos dias, mas é preciso ficar de olho, ainda mais em se tratando de crianças.
Dengue

A dengue, transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, é uma das mais conhecidas doenças de verão. Quem é picado pelo inseto pode ter febre alta, dores de cabeça, nos músculos e nas articulações, além de perder o apetite, ter náuseas e apresentar manchas vermelhas por todo o corpo, acompanhadas de coceiras. Como os sintomas parecido a uma forte gripe, preste atenção antes de medicar seu filho, neste caso medicamentos à base de ácido acetilsalicílico não são indicados e a melhor opção é ir ao médico.
Hepatite A
Causada por vírus, a hepatite viral do tipo A, que ataca o fígado, é outra doença comum do verão. A pessoa pode levar até um mês para desenvolver os sintomas, tempo suficiente para o vírus atacar as células hepáticas, provocando amarelamento da pele, febre, dores de cabeça e musculares e o aumento do tamanho do fígado. Nem sempre a pessoa apresenta todos esses sintomas, podendo sentir apenas mal-estar ou sinais de gripe. Neste caso, o atendimento médico é fundamental para o diagnóstico.
Dicas para evitar doenças típicas da estação
Evite uma alta exposição ao sol, principalmente no período entre 10h e 16h;
Tome cerca de dois a três litros de água por dia;
Aplique protetor solar pelo menos 15 minutos antes da exposição ao sol, repetindo a aplicação a cada duas horas;
Evite banhos prolongados e com água muito quente;
Evite esfregar buchas diariamente na pele, pois pode desencadear um ressecamento;
Passe hidratante no corpo diariamente, de preferência ainda com a pele um pouco úmida;
Dê preferência a alimentos leves, como saladas e carnes grelhadas;
Evite alimentos crus, especialmente peixe.


Consultoria: Dr. Munir Akar Ayub, infectologista do Hospital e Maternidade Brasil 
Por Redação Pais & Filhos